Fins de Dezembro de 2004. O mar rugiu e as águas, na sua voracidade, galgaram a terra, provocando uma imensa catástrofe no sudeste asiático: 157.000 mortos e 5 milhões de desalojados.
No meu silêncio … ouço gritos lancinantes de dor, angústia e terror e, medito nas palavras do Salmista: «Diante de Ti, Senhor, a minha existência é como nada».
E, escuto-Vos, Senhor. Tentando perceber e perceber-me, debruçado sobre a insignificância humana e o quão a vida é efémera, fico a cismar … a cismar…