Celebrou-se no passado dia 9 de Janeiro, o centenário do nascimento do fundador do Opus Dei, beato Josemaría Escrivá (1902-1975), beatificado pelo Papa João Paulo II, em 17 de Maio de 1992.
Sua Santidade aprovou, no dia 20 de Dezembro de 2001, um decreto que reconhece a cura milagrosa de um médico espanhol que padecia de uma grave doença nas mãos.
Josemaría Escrivá abriu novos caminhos de santidade na Igreja Católica, recordando que todos os homens e mulheres podem alcançar a santidade, realizando o seu trabalho e actividades quotidianas, com espírito cristão.
Aquando da sua beatificação, o Papa destacou o seu papel na chamada universal à santidade e ao apostolado, com relevo para a vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo.
O Opus Dei, recorde-se, é uma prelatura pessoal da Igreja Católica, com sede em Roma.
Actualmente, fazem parte da prelatura cerca de 80 mil pessoas dos cinco continentes.
A finalidade do Opus Dei é contribuir para a missão evangelizadora da Igreja, promovendo entre os fiéis cristãos de todas as condições, uma vida plenamente coerente com a fé, nas circunstâncias vulgares da existência humana, especialmente através da santificação do trabalho.
A prelatura propõe-se recordar que todos os cristãos, seja qual for a actividade secular a que se dediquem, devem cooperar na solução cristã dos problemas da sociedade e dar testemunho constante da sua fé.
PS: Josemaría Escrivá foi proclamado santo em 6 de Outubro de 2002 pelo Papa João Paulo II, na Praça de S. Pedro em Roma, perante uma grande multidão.