Quando olho para ti
Nem sei do que sou capaz,
Apenas me regozijo
Por ter um neto rapaz.
És tu João, o meu João,
Minha alegria e esperança,
Um sonho, uma realidade
Uma dádiva divina.
És um cravo entre as rosas,
As rosas do meu jardim,
Rosto meigo, rosto terno,
Uma ternura sem fim.